Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) indica que o serviço de polinização, prestado gratuitamente por insetos como a abelha, vale para o Brasil R$ 12 bilhões por ano. Ele contribui para a manutenção e a promoção da biodiversidade e é de vital importância na produção de alimentos.
Dentre todas as espécies vegetais com flores conhecidas, 87,5% dependem de polinizadores. Entre as utilizadas na alimentação humana, o percentual é de cerca de 75%.
O projeto de Conservação e Manejo de Polinizadores para uma Agricultura Sustentável por meio de uma Abordagem Ecossistêmica (Polinizadores do Brasil) foi financiado com recursos do GEF, por meio da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO). O principal objetivo foi promover estudos sobre polinizadores em países em desenvolvimento, e inclui a África do Sul, o Quênia, Gana, a Índia, o Paquistão, o Nepal e o Brasil. Aqui, o Funbio foi o gestor financeiro do projeto, finalizado em 2016.
Entre os materiais produzidos estão publicações sobre polinização e culturas como a da canola: polinizadas, aumentam em até 70% a produtividade. Elas estão disponíveis em formato digital na biblioteca.
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