O projeto foi executado na região do Vale do Ribeira, São Paulo, em comunidades quilombolas dos municípios de Iguape, Eldorado, Iporanga e Itaóca. Teve como principais objetivos aumentar a capacidade das comunidades envolvidas para que pudessem encontrar alternativas de desenvolvimento por meio de sua organização, gestão e aproveitamento da riqueza socioambiental de seus territórios.
Entre os principais resultados estão: gestores e conselheiros de Unidades de Conservação aptos para desenhar e submeter propostas. O trabalho em conjunto de gestores e conselheiros para a captação de recursos. Recursos de compensação mobilizados para as Unidades de Conservação entre outros.
"Um fator fundamental para a conservação da Mata Atlântica é a presença de comunidades quilombolas, porque a agricultura que praticam e os usos da floresta são de baixo impacto. Essas populações criaram um modo de vida que favoreceu a conservação. Há problemas fundiários grandes nos territórios. Como essa questão muitas vezes não está regularizada, eles se darão com restrições de uso. Nós fizemos discussões com a secretaria de ambiente, com os órgãos públicos e chamamos as comunidades.
Raquel Pasinato (Instituto Socioambiental"
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