O que é
Em aliança com o Instituto Semeia, o projeto objetiva dinamizar a gestão das Unidades de Conservação (UCs) por meio de parcerias com o Setor Privado nos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, visando, por meio do desenvolvimento do uso público das UCs, ampliar os benefícios ambientais, sociais e econômicos oferecidos à sociedade. Para o Funbio, este projeto viabilizou a consolidação da parceria com o Instituto Semeia e a formalização da relação de trabalho com a consultoria LCA/E2 e com a Abeta (Associação Brasileira das Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura). O projeto também possibilitou ao Funbio aprofundar sua atuação em modelos de gestão alternativos, podendo estendê-los para outros estados. Em 2011, o projeto mapeou as UCs nos três estados pré-selecionados e avaliou o ambiente político de acordo com a receptividade à implementação da gestão privada. De um modelo de priorização dos Parques com maior atratividade de mercado, social e ambiental para o desenvolvimento de atividades de uso público, foram selecionados aqueles que seriam submetidos a um estudo de viabilidade econômica e financeira. Ainda em 2011 este estudo foi aplicado nas UCs da Rota Lundi, em Minas Gerais.
Em 2012 o projeto desenvolveu um modelo de viabilidade econômico-financeira para subsidiar a tomada de decisão sobre o modelo de gestão mais eficiente para as unidades de conservação. O modelo foi aplicado nas seguintes UCs: Serra do Tiririca e Três Picos (RJ); UCs do Continuum do Paranabiacaba (SP); e Parque Nacional da Bocaina (RJ/SP – ICMBio) e envolveu o mapeamento dos custos de conservação das unidades e as receitas e custos dos potenciais usos públicos de cada área protegida. Desse modo, pôde-se apontar estratégias de gestão mais apropriadas, incluindo as diversas formas de parceria com o setor privado, como as concessões e parcerias público-privado (PPP).
Foto: Flávio Rodrigues/Funbio
SituaçãoConcluído |
Ano início0901 |
BiomaAmazônia |