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Pesquisadores em rede
Pesquisadores do projeto Costão Rochoso em campanha de monitoramento. Foto: Reprodução.
Quando o Brasil inteiro precisou se recolher em casa por conta da COVID-19, a ciência acabou ganhando terreno nas esquinas virtuais. A partir de publicações e estudos acadêmicos, vários pesquisadores estão usando o celular para gravar vídeos e produzir conteúdos em uma linguagem mais acessível nas redes sociais.
A iniciativa Costão Rochoso – Subsídios para o Plano de Manejo da RESEX Mar de Arraial do Cabo, por exemplo, abusou da interatividade com os seguidores e começou a abrir espaço para tirar dúvidas e curiosidades em seu perfil @projetocostaorochoso, no Instagram. Desde o início do isolamento social, a equipe criou as séries “Pergunte ao Costão” e “Ciência no Costão”: toda semana cientistas do projeto coletam perguntas e comentários dos internautas e postam no perfil do Costão Rochoso vídeos feitos por eles próprios, carregados de informações valiosas. Além de responder às dúvidas, também contam sobre os bastidores do trabalho que realizam na Reserva Extrativista Marinha do Arraial do Cabo, no Rio de Janeiro.
Postagem em comemoração aos 2.000 seguidores no perfil do Instagram do Projeto Costão Rochoso. Foto: Reprodução.
E a agenda online não para: entre os dias 6 e 8 de julho, os pesquisadores do projeto ainda participam do Encontro Recifal Brasileiro, um evento voltado para a divulgação científica e a conexão entre os estudiosos e amantes dos ambientes recifais. Gratuito e aberto ao público, o evento conta com plenárias ao vivo, apresentações de trabalhos e sessões interativas. Para se inscrever e obter mais informações, acesse aqui.
Texto originalmente produzido pelo jornalista Bernardo Camara para a newsletter “Linhas do Mar” para divulgação do Projeto de Apoio à Pesquisa Marinha e Pesqueira e do Projeto Conservação da Toninha.