O monitoramento da atividade pesqueira aconteceu em municípios do Sul do país, como Torres (RS) e Passo de Torres (SC). Foto: Nilsson Barros
Historicamente, o litoral do Rio Grande do Sul registra os níveis mais altos de mortalidade da espécie. Foto: Nilsson Barros
A captura incidental por redes de emalhe é a principal causa de morte do golfinho. Foto: Nilsson Barros
Os pesquisadores acompanharam inúmeros embarques e desembarques pesqueiros. Foto: Nilsson Barros
O objetivo era levantar os dados de esforço e dinâmica pesqueira existentes em cada região. Foto: Nilsson Barros
A aproximação com os pescadores foi fundamental na coleta de informações, mas também para estreitar o diálogo em busca de soluções conjuntas. Foto: Nilsson Barros
Os pesquisadores também fizeram sobrevoos para avaliar a distribuição e as áreas de concentração das toninhas. Foto: Nilsson Barros
“Para entender como conservar as toninhas a gente tem que saber onde elas estão e quantas ainda existem”, explica o pesquisador do GEMARS, Daniel Danilewicz. Foto: Nilsson Barros
Como são animais ‘tímidos’, que se escondem das embarcações, o monitoramento aéreo torna mais fácil a visualização do golfinho. Foto: Nilsson Barros
As estimativas de abundância ajudam a calcular os riscos de declínio e extinção das populações. Foto: Nilsson Barros
Entender o habitat do animal também é fundamental para o planejamento e a implementação de medidas de conservação. Foto: Nilsson Barros