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18/12/2018

Fortalecimento comunitário para a preservação

Joaquim Rocha dos Santos, arquivo pessoal.
Ronaldo Freitas Oliveira, arquivo pessoal.
1/20

“O segredo para a conservação da biodiversidade está no fortalecimento das comunidades tradicionais”; esse lema une dois dos gestores de RESEXs no litoral baiano: Joaquim Rocha dos Santos e Ronaldo Freitas Oliveira.

Amigos de longa data, ambos mudaram de ares em novembro. Joaquim deixou o posto de chefe da RESEX de Canavieiras para voltar à sua lotação original, na reserva de Cassurubá, enquanto Ronaldo deixa Corumbau para assumir a gestão em Canavieiras.

A crença de Joaquim na comunidade vem do berço. Filho de pescador, o biólogo busca fazer a ponte entre comunitários, a academia e órgãos de proteção ambiental desde que entrou no Ibama, em 2002.

“O modo de vida de populações tradicionais é muito menos agressivo ao meio ambiente, porque eles dependem do mar e dos rios para seu sustento. Nesses quase 20 anos de trabalho, pude mostrar essa importância para as instituições, lembrar como é relevante fortalecer as comunidades para uma conservação integrada e duradoura”, explica.

Em sua trajetória, Joaquim teve lotações na Amazônia e na Caatinga nordestina, onde pode se deparar com realidades distintas às dos pescadores litorâneos. Mas suas origens e valores sempre o auxiliaram na caminhada, ajudando no contato com as populações tradicionais dos diferentes biomas brasileiros.

“O desafio de transformar as demandas comunitárias em algo palpável para gestores e órgãos responsáveis pelas políticas públicas se manteve. As diferentes lotações e desafios me ajudaram a entender os meandros administrativos e estratégicos para unir os dois extremos – ambos, defensores que precisam saber trocar e compor”, diz.

Já para Ronaldo, a esperança na esfera coletiva tem outra origem: sua formação acadêmica e atuação em movimentos sociais. Licenciado em Ciências Sociais, foi aprovado no mesmo concurso que Joaquim para o Ibama, no início dos anos 2000. Sua primeira lotação foi justamente em Corumbau, onde permaneceu nos últimos 16 anos.

Ronaldo largou sua carreira de 15 anos como bancário para iniciar a empreitada ambiental. “Afirmava que estava deixando de cuidar do que é de poucos para cuidar de algo que é da humanidade”, recorda.

Em sua trajetória como analista, ele diz que “não podemos separar a conservação da natureza do fortalecimento das tradições comunitárias. Se o fizermos, criaremos algo que não se sustenta”.

Não à toa Ronaldo defende que o modelo das reservas extrativistas é uma ferramenta estratégica para unir proteção ambiental, sustentabilidade e autonomia comunitária.

Ao deixar Corumbau, o gestor sente-se satisfeito. “Pude contribuir com o senso de pertencimento dos comunitários à reserva, que é parte de seu território, assim como da percepção de que são protagonistas de sua gestão desse seu território. Foi unindo as bases que consolidamos um legado que confio que permanecerá”, explica.

Mesmo que por caminhos diferentes, as experiências de Joaquim e de Ronaldo se acrescentam. Tudo isso fortalecido pela amizade que construíram nos últimos 15 anos, trocando conhecimentos e aprendizados a partir dos desafios enfrentados.

Com o legado em Corumbau e Canavieiras e apoio do GEF Mar, ambos preveem que a conservação da biodiversidade no litoral sul baiano seguirá contando com os saberes e comunidades tradicionais como base de tudo que virá.

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