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FUNBIO é selecionado para fazer a gestão de novas iniciativas para restauração da Amazônia
Foto: Victor Moriyama/FUNBIO
Abrangendo nove estados, a Amazônia brasileira enfrenta problemas que desafiam a lógica do desenvolvimento sustentável, entre eles o desmatamento ilegal. Para apoiar a transição para uma economia de carbono neutro no estado, o governo do Pará, segunda maior federação do Brasil, criou em 2019 o Fundo da Amazônia Oriental (FAO), um mecanismo financeiro inovador que, por meio de doações, trabalhará nos próximos anos em três eixos prioritários: restauração florestal, bioeconomia e uso da terra. O FUNBIO foi selecionado em setembro para ser o gestor financeiro da iniciativa, que já recebeu sua primeira doação: R$ 1 milhão (aproximadamente US$ 182 mil) do Instituto Clima e Sociedade.
Trabalhando também em prol do bioma por meio do Plano de Recuperação Verde (PRV), o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento Sustentável da Amazônia Legal, uma iniciativa conjunta que pela primeira vez reúne governadores dos nove estados brasileiros em que está presente o bioma, anunciou o FUNBIO como agente financeiro do PRV. Com captação e investimento iniciais previstos da ordem de R$ 1,5 bilhão (aproximadamente US$ 262,5 milhões), o plano impulsionará o desenvolvimento sustentável com base em políticas e estratégias comuns.